sexta-feira, 9 de outubro de 2009

MySQL








O MySQL é um sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD), que utiliza a linguagem SQL (Linguagem de Consulta Estruturada, do inglês Structured Query Language) como interface. É atualmente um dos bancos de dados mais populares, com mais de 10 milhões de instalações pelo mundo.

Entre os usuários do banco de dados MySQL estão: NASA, Friendster, Banco Bradesco, Dataprev, HP, Nokia, Sony, Lufthansa, U.S Army, US. Federal Reserve Bank, Associated Press, Alcatel, Slashdot, Cisco Systems, CanaVialis S.A. e outros.


História
O MySQL foi criado na Suécia por dois suecos e um finlandês: David Axmark, Allan Larsson e Michael "Monty" Widenius, que têm trabalhado juntos desde a década de 1980. Hoje seu desenvolvimento e manutenção empregam aproximadamente 400 profissionais no mundo inteiro, e mais de mil contribuem testando o software, integrando-o a outros produtos, e escrevendo a respeito dele.

No dia 16 de Janeiro de 2008, a MySQL AB, desenvolvedora do MySQL foi adquirida pela Sun Microsystems, por US$ 1 bilhão, um preço jamais visto no setor de licenças livres. No dia 20 de Abril de 2009 a Oracle compra a Sun Microsystems e todos o seu produtos, incluindo o MySQL.

O sucesso do MySQL deve-se em grande medida à fácil integração com o PHP incluído, quase que obrigatoriamente, nos pacotes de hospedagem de sites da Internet oferecidos atualmente. Empresas como Yahoo! Finance, MP3.com, Motorola, NASA, Silicon Graphics e Texas Instruments usam o MySQL em aplicações de missão crítica[3]. A Wikipédia é um exemplo de utilização do MySQL em sites de grande audiência.

O MySQL hoje suporta Unicode, Full Text Indexes, replicação, Hot Backup, GIS, OLAP e muitos outros recursos.

Características
Portabilidade (suporta praticamente qualquer plataforma atual);
Compatibilidade (existem drivers ODBC, JDBC e .NET e módulos de interface para diversas linguagens de programação, como Delphi, Java, C/C++, Python, Perl, PHP, ASP e Ruby)
Excelente desempenho e estabilidade;
Pouco exigente quanto a recursos de hardware;
Facilidade de uso;
É um Software Livre com base na GPL;
Contempla a utilização de vários Storage Engines como MyISAM, InnoDB, Falcon, BDB, Archive, Federated, CSV, Solid...
Suporta controle transacional;
Suporta Triggers;
Suporta Cursors (Non-Scrollable e Non-Updatable);
Suporta Stored Procedures e Functions;
Replicação facilmente configurável;
Interfaces gráficas (MySQL Toolkit) de fácil utilização cedidos pela MySQL Inc.
Milestones
Os milestones do desenvolvimento do MySQL incluem:

Versão Data Descrição Novidades
— 1994 Arranque do projecto com Michael Widenius e David Axmark iniciando em 1994[4]
— 25 de Maio de 1995 Lançada internamente a primeira versão do MySQL
— 8 de Janeiro de 1998 Lançamento da primeira versão para Windows 95 e NT
3.23 Beta Junho de 2000 Com versão de produção em Janeiro de 2001
4.0 Beta Agosto de 2002 Com versão de produção em Março de 2003 UNION
4.01 Beta Agosto de 2003 Jyoti adopta MySQL
4.1 Beta Junho de 2004 Com versão de produção em Outubro de 2004 R-trees e B-trees, subqueries, prepared statements
5.0 Beta Março de 2005 Com versão de produção em Outubro de 2005 Cursores, procedimentos armazenados, triggers, vistas, transacções XA
26 de Fevereiro de 2008 Aquisição da MySQL AB pela Sun Microsystems[5]
5.1 27 de Novembro de 2008 Eventos, particionamento, API para plugins, replicação de linha (em oposição à replicação por statement), logging para tabelas.
5.4 Preview 21 de Abril de 2009 Versão GA (produção) prevista para o final do ano. Funções SIGNAL/RESIGNAL para os procedimentos armazenados, melhorias na escalabilidade, inclusão de probes DTrace para melhorar o diagnóstico e rastreio da performance em sistemas Solaris;

Utilização
Uma característica fundamental do MySQL, quiçá na origem do seu sucesso, é ser desenvolvido em código aberto e funcionar num grande número de sistemas operacionais : Windows, Linux, FreeBSD, BSDI, Solaris, Mac OS X, SunOS, SGI, etc.

É reconhecido pelo seu desempenho e robustez e também por ser multi-tarefa e multi-usuário. A própria Wikipédia, usando o programa MediaWiki, utiliza o MySQL para gerenciar seu banco de dados, demostrando que é possível utilizá-lo em sistemas de produção de alta exigência e em aplicações sofisticadas.

No passado (até à versão 3.x), devido a não possuir funcionalidades consideradas essenciais em muitas áreas, como stored procedures, two-phase commit, subselects, foreign keys ou integridade referencial, era frequentemente considerado um sistema mais "leve" e para aplicações menos exigentes, sendo preterido por outros sistemas como o PostgreSQL.

Referências
↑ MySQL. Why MySQL (em inglês). Página visitada em 10 de Fevereiro de 2007.
↑ MySQL. Referência e cases (em português). Página visitada em 19 de Agosto de 2007.
↑ MySQL. MySQL - Case Studies (em inglês). Página visitada em 22 de junho de 2007.
↑ Cinco perguntas a Michael Widenius - Fundador e programador original do MySQL
↑ Anúncio da Sun sobre a compra da MySQL AB (16/01/2008) (em inglês)

Rodando páginas ASP em seu computador

Para que o nosso navegador de internet (Internet Explorer, por exemplo) possa executar páginas escritas em ASP, nós precisamos possuir o IIS (Internet Information Server) ou o PWS (Personal Web Server) instalado em nosso sistema. O IIS vem junto com o Windows NT Server. Em outros sistemas como o Windows 95, Windows 98 e o Windows NT Workstation, podemos instalar o PWS como segunda opção.Importante: Devo lembrar que o PWS não disponibiliza de todos os recursos que o IIS nos proporciona. Sendo assim, certos scripts em ASP podem não rodar corretamente devido a este problema. Mas isto ocorre muito pouco, somente quando já estivermos programando a fundo em ASP, mexendo com programação pesada. Aí já estaremos lidando com programação avançada, e quando isto acontecer, precisaremos então de uma versão do IIS em nosso sistema, pois o PWS já não será suficiente.Caso o nosso computador não possua o Windows NT Server instalado, basta instalarmos o PWS em nosso sistema e pronto, poderemos então testar nossas páginas em ASP.Se o IIS ou o PWS já estiver instalado em seu sistema, será possível rodar páginas ASP em seu computador. Porém você deve seguir os seguintes passos para isto:De forma simples: Use para testar seus arquivos em ASP1. Copie seus arquivos ASP (com extensão .asp) para a seguinte pasta:C:\Inetpub\wwwroot2. Para executar seus arquivos ASP, abra o seu navegador de internet ( Internet Explorer ou Netscape) e digite o seguinte endereço:http://localhost/index.aspOnde index deve ser o nome do seu arquivo ASP.De forma avançada: Use quando for desenvolver um site em ASP.1. Clique com o botão direito do mouse sobre a pasta onde encontram-se seus arquivos ASP;2. Um menu se abrirá, clique a seguir em Propriedades;3. Na janela que se abre, clique na aba Compartilhamento da Web;4. Clique na opção Compartilhar esta pasta;5. Dê um nome para o Alias (que será usado para abrir no navegador de internet);6. Clique no botão Ok e novamente em Ok para fechar a janela;7. Abra o navegador de internet e digite o seguinte endereço:http://localhost/MeusiteOnde Meusite deve ser o nome dado para o Alias.

PHP

PHP (um acrónimo recursivo para "PHP: Hypertext Preprocessor") é uma linguagem de programação de computadores interpretada, livre e muito utilizada para gerar conteúdo dinâmico na World Wide Web, como por exemplo a Wikipédia.
Histórico
A linguagem surgiu por volta de 1994, como um pacote de programas CGI criados por Rasmus Lerdof, com o nome Personal Home Page Tools, para substituir um conjunto de scripts Perl que ele usava no desenvolvimento de sua página pessoal. Em 1997 foi lançado o novo pacote da linguagem com o nome de PHP/FI, trazendo a ferramenta Forms Interpreter, um interpretador de comandos SQL.
Mais tarde, Zeev Suraski desenvolveu o analisador do PHP 3 que contava com o primeiro recurso de orientação a objetos, que dava poder de alcançar alguns pacotes, tinha herança e dava aos desenvolvedores somente a possibilidade de implementar propriedades e métodos.
Pouco depois, Zeev e Andi Gutmans, escreveram o PHP 4, abandonando por completo o PHP 3, dando mais poder à máquina da linguagem e maior número de recursos de orientação a objetos. O problema sério que apresentou o PHP 4 foi a criação de cópias de objetos, pois a linguagem ainda não trabalhava com apontadores ou handlers, como são as linguagens Java , Ruby e outras.
O problema fora resolvido na versão atual do PHP, a versão 5, que já trabalha com handlers. Caso se copie um objeto, na verdade copiaremos um apontador, pois, caso haja alguma mudança na versão original do objeto, todas as outras também sofrem a alteração, o que não acontecia na PHP 4.
Trata-se de uma linguagem extremamente modularizada, o que a torna ideal para instalação e uso em servidores web. Diversos módulos são criados no repositório de extensões PECL (PHP Extension Community Library) e alguns destes módulos são introduzidos como padrão em novas versões da linguagem. É muito parecida, em tipos de dados, sintaxe e mesmo funções, com a linguagem C e com a C++. Pode ser, dependendo da configuração do servidor, embarcada no código HTML. Existem versões do PHP disponíveis para os seguintes sistemas operacionais: Windows, Linux, FreeBSD, Mac OS, OS/2, AS/400, Novell Netware, RISC OS, AIX, IRIX e Solaris.
A Wikipédia funciona sobre um software inteiramente escrito em PHP, usando bases de dados MySQL: o MediaWiki.
Construir uma página dinâmica baseada em bases de dados é simples com PHP, (em parte, vale lembrar), este provê suporte a um grande número de bases de dados: Oracle, Sybase, PostgreSQL, InterBase, MySQL, SQLite, MSSQL, Firebird, etc., podendo abstrair o banco com a biblioteca ADOdb, entre outras.
PHP tem suporte aos protocolos: IMAP, SNMP, NNTP, POP3, HTTP, LDAP, XML-RPC, SOAP. É possível abrir sockets e interagir com outros protocolos. E as bibliotecas de terceiros expandem ainda mais estas funcionalidades.
Existem iniciativas para utilizar o PHP como linguagem de programação de sistemas fixos. A mais notável é a PHP-GTK. Trata-se de um conjunto do PHP com a biblioteca GTK, portada do C++, fazendo assim softwares inter-operacionais entre Windows e Linux. Na prática, essa extensão tem sido muito pouco utilizada para projetos reais.[carece de fontes?].
[editar] Principais características
A linguagem PHP é uma linguagem de programação de domínio específico, ou seja, seu escopo se estende a um campo de atuação que é o desenvolvimento web, embora tenha variantes como o PHP-GTK. Seu propósito principal é de implementar soluções web velozes, simples e eficientes.
Características:
Velocidade e robustez
Estruturado e orientação a objeto
Portabilidade - independência de plataforma - escreva uma vez, rode em qualquer lugar;
Tipagem fraca
Sintaxe similar a Linguagem C/C++ e o PERL
PHP 5
Em junho de 2004 foi lançada a versão 5 do PHP, introduzindo um novo modelo de orientação a objeto, incluindo a reformulação dos construtores e adição de destrutores (ver exemplo contextualizado em anexo), visibilidade de acesso, abstração de objeto e interfaces de objetos.
O tratamento de objetos do PHP foi completamente reescrito, permitindo um desempenho melhor e mais vantagens. Enquanto na versão anterior era preciso muito esforço para atender à orientação a objetos e aos padrões de projectos (alguns não eram possíveis), o PHP 5 veio para sanar essa deficiência. Ainda sofre nesse sentido, contudo, por problemas devido a ser uma linguagem de tipagem fraca.
Indução de tipo
Nesse sentido, foi adicionada uma característica chamada de indução de tipo, de acordo com a qual podemos ter uma certa tipagem quando passamos objetos aos parâmetros de uma função (ou método), algo inconcebível na versão anterior. Ver exemplo contextualizado em anexo.
Visibilidade
A visibilidade de uma propriedade ou método pode ser definida com os seguintes modificadores de acesso: public, protected ou private. Itens declarados como públicos podem ser acessados pelo objeto (instância da classe). Membros protegidos estão acessíveis às classes filhas (herdadas). A visibilidade privada limita a apenas a classe que define o atributo ou método. Ver exemplo contextualizado em anexo.
[Referências bibliográficas
SICA, Carlos. PHP Orientado a Objetos: Fale a Linguagem da Internet. 1.ed. Rio de Janeiro - RJ: Ciência Moderna, 2006. pp. 216. 1 v. v. 1 ISBN 978-85-7393-553-0
SICA, Carlos. Programação Segura Utilizando PHP: Fale a Linguagem da Internet. 1.ed. Rio de Janeiro - RJ: Ciência Moderna, 2007. pp. 100. 1 v. v. 1 ISBN 978-85-7393-608-7
DALL'OGLIO, Pablo. PHP Programando com Orientação a Objetos: Inclui Design Patterns. 1.ed. São Paulo: Novatec, 2007. pp. 576. ISBN 978-85-7522-137-2
DALL'OGLIO, Pablo. PHP-GTK Criando Aplicações Gráficas com PHP. 2.ed. São Paulo: Novatec, 2007. pp. 445. ISBN 978-85-7522-110-5
MELO, Alexandre Altair de; NASCIMENTO, Mauricio G. F. PHP Profissional: Aprenda a desenvolver sistemas profissionais orientados a objetos com padrões de projeto. 1.ed. São Paulo: Novatec, 2007. pp. 464. ISBN 978-85-7522-141-9

Java (Linguagem de Programação)

Em 1991, na Sun Microsystems, foi iniciado o Green Project, o berço do Java uma linguagem de programação orientada a objetos. Os mentores do projeto eram Patrick Naughton, Mike Sheridan, e James Gosling. O objetivo do projeto não era a criação de uma nova linguagem de programação, mas antecipar e planejar a " próxima onda " do mundo digital. Eles acreditavam que em algum tempo haveria uma convergência dos computadores com os equipamentos e eletrodomésticos comumente usados pelas pessoas no seu dia a dia. Para provar a viabilidade desta idéia, 13 pessoas trabalharam arduamente durante 18 meses. No verão de 1992 eles emergiram de um escritório de Sand Hill Road no Menlo Park com uma demonstração funcional da idéia inicial. O protótipo se chamava * 7 (leia-se " StarSeven "), um controle remoto com uma interface gráfica touchscreen. Para o * 7 foi criado um mascote, hoje amplamente conhecido no mundo Java, o Duke. O trabalho do Duke no * 7 era ser um guia virtual ajudando e ensinando o usuário a utilizar o equipamento. O * 7 tinha a habilidade de controlar diversos dispositivos e aplicações. James Gosling especificou uma nova linguagem de programação para o * 7. Gosling decidiu batizá-la de " Oak ", que quer dizer carvalho, uma árvore que ele podia observar quando olhava pela sua janela. O próximo passo era encontrar um mercado para o * 7. A equipe achava que uma boa idéia seria controlar televisões e vídeo por demanda com o equipamento. Eles construíram um demo chamado MovieWood, mas infelizmente era muito cedo para que o vídeo por demanda bem como as empresas de TV a cabo pudessem viabilizar o negócio. A idéia que o * 7 tentava vender, hoje já é realidade em programas interativos e também na televisão digital. Permitir ao telespectador interagir com a emissora e com a programação em uma grande rede cabos, era algo muito visionário e estava muito longe do que as empresas de TV a cabo tinham capacidade de entender e comprar. A idéia certa, na época errada. A sorte é que o boom da Internet aconteceu, e rapidamente uma grande rede interativa estava se estabelecendo. Era este tipo de rede interativa que a equipe do * 7 estava tentando vender para as empresas de TV a cabo. E, da noite para o dia, não era mais necessário construir a infra-estrutura para a rede, em um golpe de sorte, ela simplesmente esta lá. Gosling foi incumbido de adaptar o Oak para a Internet e em janeiro 1995 foi lançada uma nova versão do Oak que foi rebatizada para Java. A tecnologia Java tinha sido projetada para se mover através de redes de dispositivos heterogêneos, redes como a Internet. Agora aplicações poderiam ser executadas dentro dos Browsers nos Applets Java e tudo seria disponibilizado pela Internet instantaneamente. Foi o estático HTML dos Browsers que promoveu a rápida disseminação da dinâmica tecnologia Java. A velocidade dos acontecimentos seguintes foi assustadora, o número de usuários cresceu rapidamente, grandes players, como a IBM anunciaram suporte para a tecnologia Java. Desde seu lançamento, em maio de 1995, a plataforma Java foi adotada mais rapidamente do que qualquer outra linguagem de programação na história da computação. Em 2003 Java atingiu a marca de 4 milhões de desenvolvedores em todo mundo. Java continuou e continua crescendo e hoje é com certeza um padrão para o mercado oferecendo qualidade, performance e segurança ainda sem nenhum competidor a altura. Java tornou-se popular pelo seu uso na Internet e hoje possui seu ambiente de execução presente em web browsers, mainframes, SOs, celulares, palmtops e cartões inteligentes, entre outros.
Principais Características da Linguagem Java A linguagem Java foi projetada tendo em vista os seguintes objetivos:
Orientação a objeto - Baseado no modelo de Smalltalk e Simula67;
Portabilidade - Independência de plataforma - " write once run anywhere ";
Recursos de Rede - Possui extensa biblioteca de rotinas que facilitam a cooperação com protocolos TCP / IP, como HTTP e FTP;
Segurança - Pode executar programas via rede com restrições de execução;
Bytecode interpretado, ao invés de compilado. Além disso, podem-se destacar outras vantagens apresentadas pela linguagem:
Possui facilidades para criação de programas distribuídos e multitarefa (múltiplas linhas de execução num mesmo programa);
Desalocação de memória automática por processo de coletor de lixo;
Carga Dinâmica de Código - Programas em Java são formados por uma coleção de classes armazenadas independentemente e que podem ser carregadas no momento de utilização.
Máquina Virtual Java Programas Java não são traduzidos para a linguagem de máquina como outras linguagens estaticamente compiladas e sim para uma representação intermediária, chamada de bytecodes. Os bytecodes são interpretados pela máquina virtual Java (JVM - Java Virtual Machine). Muitas pessoas acreditam que por causa desse processo, o código interpretado Java tem baixo desempenho. Durante muito tempo esta foi uma afirmação verdadeira. Porém novos avanços tem tornado o compilador dinâmico (a JVM), em muitos casos, mais eficiente que o compilador estático. Java hoje já possuiu uma performace próxima do C + +. Isto é possível graças a otimizações como a compilação especulativa, que aproveita o tempo ocioso do processador para pré-compilar bytecode para código nativo. Outros mecanismos ainda mais elaborados como o HotSpot da Sun, que guarda informações disponíveis somente em tempo de execução (ex.: número de usuários, processamento usado, memória disponível), para otimizar o funcionamento da JVM, possibilitando que a JVM vá " aprendendo " e melhorando seu desempenho. Isto é uma realidade tão presente que hoje é fácil encontrar programas corporativos e de missão crítica usando tecnologia Java. No Brasil, por exemplo, a maioria dos Bancos utiliza a tecnologia Java para construir seus home banks, que são acessados por milhares de usuários diariamente. Grandes sites como o eBay utilizam Java para garantir alta performace. E a cada ano Java tem se tornado mais rápido, na medida que se evolui o compilador dinâmico. Os bytecodes produzidos pelos compiladores Java podem ser usados num processo de engenharia reversa para a recuperação do programa-fonte original. Esta é uma característica que atinge em menor grau todas as linguagens compiladas. No entanto já existem hoje tecnologias que " embaralham " e até mesmo criptografam os bytecodes praticamente impedindo a engenharia reversa.
Exemplos de código Metodo main O método main é onde o programa inicia. Pode estar presente em qualquer classe. Os parâmetros de linha de comando são enviados para a array args [], do tipo String.. public class Oi Serodio {public static void main (String args []) {System.out.println (" Olá Mundo! "); } }
Criação de classes
Todas as classes em java derivam de Object. O java permite apenas herança simples. Exemplos: public abstract class Animal {public Animal () {super ();}; public abstract fazerBarulho ();
/ * metodo abstrado, ou seja este metodo vai fazer aquilo que ainda nao sei, pegar valor, tratar valor...
somente no objeto que extender vou implementar o mesmo.
No caso ter um objeto que tenha que estender e implementar mais coisas que eu nao saiba (estrutura de forma de arvore) entao usa-se interfase de objetos.
* /
}
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
public class GatoAnimal extends Animal {public void fazerBarulho () {System.out.println (" Miau! "); }
}
exemplo de interfase:
public interfase comer {
public / * [abstract] * / String oqueTemParaComer ();
public / * [abstract] * / boolean taNaHoraDeComer ();
public / * [abstract] * / void comer (String comida);
}
Sugestão de Livro do JavaFree para os iniciantes em JavaO que é Java?http://javafree.uol.com.br/artigo/871498/Tutorial-Java-O-que-e-Java.html
Características Básicashttp://javafree.uol.com.br/artigo/871496/Tutorial-Java-2-Caracteristicas-Basicas.html
Orientação a Objetoshttp://javafree.uol.com.br/artigo/871497/Tutorial-Java-3-Orientacao-a-Objetos.html
Coleções: http://javafree.uol.com.br/artigo/847654/Collections-Framework.html
Swing: http://javafree.uol.com.br/artigo/871500/Criando-uma-Janela-Swing.html
Fundamentos da POO “Programação Orientada a Objetos”http://javafree.uol.com.br/artigo/855579/Fundamentos-da-POO-%E2%80%9CProgramacao-Orientada-a-Objetos%E2%80%9D.html
Criação de Ambiente Para Desenvolvimentohttp://javafree.uol.com.br/topic-584-Criacao-de-Ambiente-Para-Desenvolvimento.html
Por onde começar???http://javafree.uol.com.br/topic-2815-Por-onde-comecar.html
Uma estrutura minima de um programa em Javahttp://javafree.uol.com.br/topic-2871-Uma-estrutura-minima-de-um-programa-em-Java.html
O que é uma API?http://javafree.uol.com.br/topic-3972-API.html
Como entender a API?http://javafree.uol.com.br/topic-856194-Como-entender-a-API.html
O que é um Design Patternhttp://javafree.uol.com.br/topic-3661-Design-Patterns.html
O que é um Framework?http://javafree.uol.com.br/topic-2838-o-que-e-Framework.html
Frameworks para Web. Definição e Descriçãohttp://javafree.uol.com.br/topic-3164-Frameworks.html
O que é RMI?http://javafree.uol.com.br/topic-5726-O-que-e-RMI.html
O que é AOP??http://javafree.uol.com.br/topic-5526-O-que-e-AOP.html
O que é Antipattern?http://javafree.uol.com.br/topic-5622-Oque-e-Antipattern.html
O que é sandbox?http://javafree.uol.com.br/topic-5725-O-que-e-sandbox.html
O que é Midlet?http://javafree.uol.com.br/topic-5724-O-que-e-Midlet.html
O que é a tecnologia HOT SPOT ?http://javafree.uol.com.br/topic-6776-O-que-e-a-tecnologia-HOT-SPOT.html
Conectar com Banco de Dados em Javahttp://javafree.uol.com.br/topic-8838-Conectar-com-Banco-de-Dados.html
O que poderei fazer com Java?http://javafree.uol.com.br/topic-851415-com-o-java-o-que-poderei-fazer.html
Aplicação em JSP e Javabeans utilizando Banco de Dadoshttp://javafree.uol.com.br/artigo/10956/Aplicacao-em-JSP-e-Javabeans-utilizando-Banco-de-Dados.html
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Instalando Java no Ubuntuhttp://javafree.uol.com.br/artigo/872027/Instalando-e-configurando-o-Java-no-Linux-Ubuntu.html
O que é Reflection ?http://javafree.uol.com.br/topic-855773-O-que-e-Reflection.html
DTO, VO, pra que isso?http://javafree.uol.com.br/topic-856747-DTO-VO-pra-que-isso.html

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